Era uma vez um "boguinhas", pertença de uma família muito antiga e numerosa; Tão numerosa, que o velho "boguinhas" se arrastava pelas auto-estradas do país abaixo da velocidade mínima obrigatória!
Quando os primos europeus lhe perguntavam "Então Portugal, como vai a vida?", respondia com o "mais ou menos" do costume, encolhia os ombros e franzia o sobrolho! E lá seguia na sua vidinha, à velocidade permitida no interior das localidades e a tentar não perder peças pelo caminho. Era, aliás, esse o motivo porque nem sequer se atrevia a carregar na sua velhinha buzina!
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